Quem visitar a Expomark 3.0, evento de propaganda e marketing realizado pelos estudantes da Faculdade 2 de Julho terá oportunidade de conhecer uma grande variedade de artesanatos, desde artigos para presente onde o próprio consumidor pode personalizá-lo até a conhecer produtos indígenas feitos no Sul da Bahia, pelos índios da etnia Pataxós. Com preços agradáveis, a feira que acontece próximo a biblioteca da referida faculdade, termina hoje (11), às 22h.
A empresária e estudante Isabela Rocha, dona da loja Isa Mais, aproveitou a feira para expor seus produtos confeccionados manualmente. São bolsas, estojos, kit salão, porta lixo para o carro, porta biquíni e outros produtos personalizados pelo próprio freguês. “A gente vê a necessidade do cliente, queima os neurônios e cria o presente”.
Se a preferência do cliente for por produtos produzidos a base de couro, é só dar uma chegadinha na loja ao lado. São pulseiras, cintos, porta moeda, porta batom. “Essa feira é boa porque divulga as mercadorias. A gente vende e ganha dinheiro, afinal, artesão vive disso”, disse o vendedor Gabriel Barros. Outra loja que chama atenção é a especializada em produtos feitos a mão a partir da madeira. Os donos do stand são índios que pertencem a tribo Pataxós, em Coroa Vermelha, Sul da Bahia. Entre as peças mais vendidas estão arco e flecha, pente, farinheira, chocalho e vasilhas para colocar petisco.
Se a preferência do cliente for por produtos produzidos a base de couro, é só dar uma chegadinha na loja ao lado. São pulseiras, cintos, porta moeda, porta batom. “Essa feira é boa porque divulga as mercadorias. A gente vende e ganha dinheiro, afinal, artesão vive disso”, disse o vendedor Gabriel Barros. Outra loja que chama atenção é a especializada em produtos feitos a mão a partir da madeira. Os donos do stand são índios que pertencem a tribo Pataxós, em Coroa Vermelha, Sul da Bahia. Entre as peças mais vendidas estão arco e flecha, pente, farinheira, chocalho e vasilhas para colocar petisco.
Os amantes da preservação do meio ambiente podem desfrutar de artesanatos produzidos com cabaça (fruto de planta rasteira e de casca dura). No local, são encontrados desde biscuit até bonecas vestidas de baiana e de africana. Os produtos custam entre R$2,50 e R$200,00. “Tenho cem modelos de artesanato na cabaça e trabalho com esse produto porque o cliente gosta”, disse Sebastião Borges, dono da barraca Céu Artes que, por sinal, tem uma loja em Itinga – Lauro de Freitas,
Noel Tavares
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